sexta-feira, 28 de junho de 2013

EU AMO MEUS DOIS AMORES: O JORNALISMO E A EDUCAÇÃO

Segunda Market da Turma do Berçário II - Creche Municipal Isabele Barbosa

Sou uma pedagoga com um olhar jornalístico para o mundo ao meu redor. Amo exercer ambas profissões! O jornalismo me dá asas para escrever e opinar sobre várias questões. Porém, a educação me faz voltar a ser uma criança que adora brincar, cantar, dançar e achar que o futuro do mundo será melhor. Não existe nada mais lindo de se ver do que a alegria de uma criança.

"A infância é o tempo de maior criatividade 
na vida de um ser humano".
Jean Piaget

Acho que a verdadeira felicidade não está restrita apenas ao financeiro. Trabalhar com o que gostamos nos trás essa felicidade. Criatividade, dedicação e humildade devem caminhar juntos com o professor que tem compromisso com a Educação. O salário está defasado, é verdade, mas temos que dá o nosso melhor, para chegarmos  em casa e ao dormirmos poder refletir no travesseiro "Hoje eu fiz um bom trabalho!".

Se cada um de nós pensássemos assim, nosso trabalho seria bem melhor e não sairíamos de casa alegando está indo para "Uma luta","Um sacrifício", "Uma guerra" entre outros.  A cada dia que exerço a profissão de educadora saio pensando que vou estar com pessoas que me fazem bem, que a vida me presenteou para conviver neste ano e que no outro ano, outros alunos, outras companheiras virão.Que bom que a vida vai se recriando... Me emociono todos os dias, aprendo a amar as diferenças , observo que sou importante para meu aluno, cresço como pessoa e profissional e sigo enfrente. Não sei tudo, mas a vivência do dia-a-dia me ensina que é na prática que aprendemos o sentido de nossa profissão, além das lições da universidade. 

A vida é  vem cheinha de pessoas  "caixinhas de surpresa". Redijo na minha memória o que meus sentidos percebem diariamente, reflito e deixo arquivado com carinho as reportagens boas, aquelas tristes ou ruins, jogo fora! 

Ser feliz é amar o trabalho que escolhemos exercer. Ainda complemento ressaltando "Eu amo meus dois amores: O Jornalismo e a Educação".


 Encerro deixando a seguinte mensagem:

"Educar é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar nele. É usar o que pensamos para nos transformar no que somos".
Augusto Cury

"Jornalismo e literatura são irmãos gêmeos que nasceram muito diferentes e que hoje são mais parecidos do que nunca."

UM VOO INESQUECÍVEL




"O AMOR NÃO É PERFEITO..." AS PESSOAS NÃO SÃO PERFEITAS. PERFEITO MESMO SÓ O AMOR. PORQUE O AMOR VERDADEIRO TUDO SOFRE, TUDO ESPERA E NÃO HÁ VAIDADE, NEM DOMÍNIO UM PELO OUTRO, MAS, O RESPEITO MÚTUO. OS AMANTES TAMBÉM NÃO SÃO PERFEITOS, ALGUNS SÃO MAIS ROMÂNTICOS ,OUTROS TÍMIDOS. MAS QUANDO O ASSUNTO É DECLARAÇÃO DE AMOR, TUDO FICA LINDO, PARECE QUE NOSSO CORAÇÃO QUER SALTAR PELA BOCA, NOSSO CORPO FLUTUAR. QUEM NÃO DESEJARIA RECEBER UMA DECLARAÇÃO DE AMOR?
ESSE VÍDEO MOSTRA UMA LINDA DECLARAÇÃO DE AMOR DE VÁRIOS CASAIS DENTRO DE UM AVIÃO E FOI MUITO EMOCIONANTE E COMO DIZ O TÍTULO "UM VOO INESQUECÍVEL" PARA OS AMANTES DO BOM E VELHO ROMANTISMO.

ANA PAULA QUEIROZ



terça-feira, 18 de junho de 2013

ERA UM PAÍS MUITO ENGRAÇADO!


O tempo passa e a música "A Casa"  de autoria de Vinícius de Moraes, continua a relatar fielmente a situação da maioria dos brasileiros, um país cujo a "rainha" não percebe que falta tantos itens básicos para seus súditos. O poema "A casa", diz que ela não tem nada. Se observarmos o nosso país, o Brasil que é tão rico em recursos naturais se torna pobre, pois a má distribuição de renda, a corrupção e os abusos do governo continuam a prevalecer. Hoje o povo brasileiro cansou e o desabafo são os protestos.  Eu e você somos  responsáveis também por essa mudança.
"Era um país muito engraçado", cujo as moradias do momento são os estádios magníficos e milionários de futebol .Sua reforma extraordinária também saiu do bolso de cada um de nós. Lá no sertão  nordestino o pobre e sofredor morrendo de fome e sede, vendo seu gado morrer diz "Era um país muito engraçado!".Não tem hospital, nem  escolas, nem segurança nem isso nem aquilo outro... Chega!
Brasileiro cansou de escultar essa música "A casa" anos e anos fazendo parte da sua realidade. Mesmo em forma de paródia como vimos no cartaz de protesto acima,  hoje estamos vendo um gigante antes adormecido, acordando.Mas voltando ao poema "A casa", o que foi feito até agora por nosso país "com muito esmero"? Será que ao invés de sermos brasileiros seremos sempre chamados com outro nome, tipo, como o que diz na letra da música moramos "...na rua dos BOBOS, número zero"?

Ana Paula Queiroz